Como todos ( ou ao menos a maioria) sabem,depois de minha GASTROPLASTIA mais que nunca me apaixonei pelo café
Sou amante de café. Só o cheirinho já me faz abrir aquele "SORRISO" e o sentimento de prazer me satisfaz de uma forma gostosa....
Desde as minhas avós o "Coador de Pano" é uma espécie de tradição. Os utensílios domésticos foram se modernizando,mas o bom mesmo é manter viva a tradição de pessoas importantes e experientes.E assim experimentando muitos outris tipos de "COADORES" cheguei à conclusão de que a adoção do "COADOR DE PANO" é a melhor escolha
Ele guarda um gostinho do café anterior e com isso, a tradicional percepção de que "panela velha é que faz comida boa".
Mas requer cuidados. Não dá pra lavar com sabão. Nem guardá-los próximos, um ao outro. Nem deixá-lo molhado em lugar fechado, ou em um lugar qualquer.
Requer cuidados de manutenção. São as condições, para que eu tenha o prazer de tomar aquele café de manhã, com aquele cheirinho, e, acompanhada ou ñ dos prazeres matinais (como a companhia de uma pessoa amada, ou um pãozinho de queijo, daqueles mineiros quentinho saindo na hora do forno) e o famoso elogiar do "huuuuummmm,que beleza de café!
São as condições.
Descobri que a vida também é assim.
A minha, ao menos.
Assim, um coador de pano.
Simples e tradicional. Com um gosto de roça que posso, sem medo decodificar de onde vem, senão de um velho e simples "SÍTIO". Com um quê de classe que nasce exatamente da simplicidade de meus avós maternos . Com um gostinho que é único e que talvez só eu mesma perceba.
Mas requer cuidados, zelo
Muitos.
Cautela, observação e organização.
Senão mofa.
E mofando, rasga, estraga, desfaz.
Aí, só pegando um novo e começado do zero. Desde o primeiro passo, que virá como o coador branquinho, com o gosto básico do que não será como o "ANTIGO" que eu não preservei e sem a referência do passado,ou daquilo e daqueles que trago na minha essência, e até começar a pegar aquele toquezinho especial pode demorar e sei que estaria até perdendo o desfrutar de um prazer inigualável...
Hoje, mesmo de tantos anos, passei café, amnahã se DEUS permitir vou passar o café de novo.
E o coador já está lavado, secando ao ar fresco, sentindo a brisa, o sussurar do vento, amanhã pode até sentir o calorzinho e o brilho do sol.
Sou amante de café. Só o cheirinho já me faz abrir aquele "SORRISO" e o sentimento de prazer me satisfaz de uma forma gostosa....
Desde as minhas avós o "Coador de Pano" é uma espécie de tradição. Os utensílios domésticos foram se modernizando,mas o bom mesmo é manter viva a tradição de pessoas importantes e experientes.E assim experimentando muitos outris tipos de "COADORES" cheguei à conclusão de que a adoção do "COADOR DE PANO" é a melhor escolha
Ele guarda um gostinho do café anterior e com isso, a tradicional percepção de que "panela velha é que faz comida boa".
Mas requer cuidados. Não dá pra lavar com sabão. Nem guardá-los próximos, um ao outro. Nem deixá-lo molhado em lugar fechado, ou em um lugar qualquer.
Requer cuidados de manutenção. São as condições, para que eu tenha o prazer de tomar aquele café de manhã, com aquele cheirinho, e, acompanhada ou ñ dos prazeres matinais (como a companhia de uma pessoa amada, ou um pãozinho de queijo, daqueles mineiros quentinho saindo na hora do forno) e o famoso elogiar do "huuuuummmm,que beleza de café!
São as condições.
Descobri que a vida também é assim.
A minha, ao menos.
Assim, um coador de pano.
Simples e tradicional. Com um gosto de roça que posso, sem medo decodificar de onde vem, senão de um velho e simples "SÍTIO". Com um quê de classe que nasce exatamente da simplicidade de meus avós maternos . Com um gostinho que é único e que talvez só eu mesma perceba.
Mas requer cuidados, zelo
Muitos.
Cautela, observação e organização.
Senão mofa.
E mofando, rasga, estraga, desfaz.
Aí, só pegando um novo e começado do zero. Desde o primeiro passo, que virá como o coador branquinho, com o gosto básico do que não será como o "ANTIGO" que eu não preservei e sem a referência do passado,ou daquilo e daqueles que trago na minha essência, e até começar a pegar aquele toquezinho especial pode demorar e sei que estaria até perdendo o desfrutar de um prazer inigualável...
Hoje, mesmo de tantos anos, passei café, amnahã se DEUS permitir vou passar o café de novo.
E o coador já está lavado, secando ao ar fresco, sentindo a brisa, o sussurar do vento, amanhã pode até sentir o calorzinho e o brilho do sol.
E o melhor: Esse já está antigo. Mas ainda não rasgou.
Lindo texto. Pequenos detalhes, grandes pontos de vista.
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